#TAG: Desafio Anual ( 1 ano depois)



Olá, amados!


Sei que provavelmente algumas pessoas não se recordem deste meu desafio, mas vou deixar o link do mesmo aqui para quem não lembrar desse fato ou lembrar, mas não todo e quiser conferir, está aqui. Pois bem, esse mês de Dezembro, em especial no dia primeiro completou um ano que eu me propôs esse desafio e eu tenho algumas questões a serem documentadas. Primeiro, eu cheguei a conclusão de que fazer coisas aleatoriamente e mesmo assim querer “ personalizar “, já não faz mais parte do meu perfil, e mesmo que vocês pensem várias coisas, eu sei as minhas visões e porquês, por isso, não insistir em muitas coisas, porque elas não tinham a ver comigo, a Kamilla de 2022 e essa que vos escreve, já não são mais a mesma, graças a Deus. Porque hoje eu vejo o quanto é bom evoluir, o quanto é bom olhar pra trás e ver tudo diferente e ver também essas diferenças nas minhas ações. Logo, dessa forma, eu fiz ao todo 100 anotações e fiz até mais da metade, sem vontade, por sinal, mas o bom de tudo isso é que eu aprendi mais sobre a minha personalidade, sobre os meus gostos, sobre não fazer coisas que não fazem sentido para minha jornada, “ só pra dizer que fiz também”, sabe. Acho que está perto dos 30 anos está com certeza mudando a minha vida e eu olho isso com bons olhos, porque está me fazendo evoluir e muito. Segundo, eu senti frustração ao ver que eu não tinha “ feito algumas coisas e  outras nem tentado”, justamente pelo que já falei acima, e isso também foi um processo de entender ao longo deste ano.

Por fim, o problema não foi à #TAG, foi eu ter escolhido coisas que não tinham a ver com a minha vida, mesmo sendo “ coisas diferentes “, elas nem personalizando se “ pareciam comigo “. Logo, ter saído dessa bolha me fez enxergar até “ falhas nas minhas metas”, e em breve eu vou trazer um material sobre isso, mas eu aprendi que antes de me “ propor a algo, eu devo me conhecer, me ouvir e depois fazer um mapa com as principais  informações de mim e aí sim “ me desafiar “. Porque não é sobre incapacidade, é sobre me respeitar e me ouvir, é sobre a minha jornada e eu já fiz tanta coisa sem sentido e “ pelo os outros “, que agora eu escolho me ouvir antes de tudo e todos, e sim, tem sido uma das melhores coisas da minha vida. Dessa forma, eu deixo em registro que foi um bom desafio, porque ele me desafiou a me conhecer mais e não aceitar nada mais que não venha a somar nos meus princípios e valores. E se ser assim é estar sendo “ velha e chata”,  então, estou bem com os adjetivos, pois a minha vida merece o meu melhor e em tudo e eu não estava acreditando tanto assim em mim, mas agora eu olho para a minha jornada com outros de gratidão. Até mesmo pelo o que não foi como eu pensei  que fosse, enfim, se for pra se desafiar, se desafie a ser melhor e não a agradar os outros.


Ps: esse é o melhor desafio, o de se viver e o viver de verdade! 








Com carinho,


Escritora: Kamilla Nogueira



Olá, 

Você é muito importante, especial e amado!
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Muito obrigada, um abraço. 





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