O que eu vou dizer?
Você sabe o que dizer!
Ok…. Então eu vou fazer o que eu sei fazer.
Quando eu comecei a escrever o Amós eu não queria que fosse uma obra apenas presa a um gênero, a uma religião, a um grupo específico. Não que isso seja errado, não é sobre isso, nunca foi, mas eu queria que fosse algo próximo a minha história com ele, com o Amós. Não uma fantasia, um passatempo, mas uma história, uma parte de mim viva e que eu pudesse ver que dali outras sementes pudessem ser vistas, encontradas, entrelaçadas. Porque o amor não é algo pronto, digo, um único código a ser decifrado, uma única embalagem a ser utilizada. Não, pelo menos não é assim que eu vejo, vivo e absorvo em
(...)
E se eu, nessa parte, trouxe um pouco do nosso primeiro encontro? Falar dos nossos olhares, daquela tarde de domingo em mínimos detalhes? Traria mais cor a essas linhas de amor e mais sorrisos ao meu rosto, porque eu gosto de contar essas coisas. Eu gosto de sentir de novo aquele dia e aquela história que nasceu espontaneamente ali, com lágrimas, com amor, com verdade, com uma parte sendo parte no lugar certo do amor, o seu.
(...)
Olhares entrecruzados rindos.
Ok, vamos do início, então!
Quando eu comecei…..
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