Recortes: Volume II

 

O que eu vou dizer? 

Você sabe o que dizer!

Ok…. Então eu vou fazer o que eu sei fazer.


Quando eu comecei a escrever o Amós eu não queria que fosse uma obra apenas presa a um gênero, a uma religião, a um grupo específico. Não que isso seja errado, não é sobre isso, nunca foi, mas eu queria que fosse algo próximo a minha história com ele, com o Amós. Não uma fantasia, um passatempo, mas uma história, uma parte de mim viva e que eu pudesse ver que dali outras sementes pudessem ser vistas, encontradas, entrelaçadas. Porque o amor não é algo pronto, digo, um único código a ser decifrado, uma única embalagem a ser utilizada. Não, pelo menos não é assim que eu vejo, vivo e absorvo em

 (...)


E se eu, nessa parte, trouxe um pouco do nosso primeiro encontro? Falar dos nossos olhares, daquela tarde de domingo em mínimos detalhes? Traria mais cor a essas linhas de amor e mais sorrisos ao meu rosto, porque eu gosto de contar essas coisas. Eu gosto de sentir de novo aquele dia e aquela história que nasceu espontaneamente ali, com lágrimas, com amor, com verdade, com uma parte sendo parte no lugar certo do amor, o seu.


(...)


 Olhares entrecruzados rindos.



Ok, vamos do início, então!

Quando eu comecei….. 


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Muito Obrigada por estar aqui e fazer parte dessa história, com carinho, Kamilla Nogueira.


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Um Diário Virtual criado em 2014 e desde então venho compartilhando uma vida comum com recortes das minhas histórias, memórias e experiências de coração pra coração dessa  jornada chamada vida.







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