Eu sinto que o mal que me corrói não descansa de mim
E vejo nessa mesma sintonia você se apoderando em mim
Como quem corre em desespero por algo
Com passos feroz, com um desejo de não parar pelo caminho,
Eu sinto que o mal que ainda vive em mim me corrói
E ele sussurra que nada veio de fora e que tudo isso
De imundo em mim, já era do meu submundo
E sorrir dizendo que eu não vou sair daqui,
Mas aqui também vejo nessa mesma corrida por mim você Deus
A se entrelaçar em mim com força, com olhos de amor, com eu nunca vi,
E insiste como as correntezas de água a me levarem ao fundo
Com força, com agilidade, a me resgatar de mim, dali, daquele poço escuro,
Como quem corre em desespero por algo valioso, precioso
Com passos feroz, desesperados por essa busca, conquista
Mas tu corre com teu escudo, arma está imparável, intangível
De amor, um amor verdadeiro e único o teu Deus por mim,
Eu sinto que o mal que me corrói e que não descansa de mim
Não imaginava que Deus lutaria por mim até o sub, do sub, do sub,
De todas as incontáveis sub-poças e fundas que o mal me jogaria
Pra me ver afogar e ali sumir.
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