Agora de “ fora da história”, eu consigo ver e entender bem melhor muitas coisas da minha vida, e não, eu não pulei etapas, eu não fui por atalhos, ou tive qualquer “ mordomia”. Mas eu vivi na pele, desde a água gelada, a água quente, e todas as outras da fase da vida, da minha vida em mim mesmo. E agora eu vejo que eu precisei dos tombos, talvez as intensidades eu mesma gerei, mas as sinalizações de “ não”, eu realmente precisava. Não que a dor seja algo bom, mas quantas dores a vida já me trouxe e no fim mais bem do que mal elas me fizeram, no todo. E sendo honesta comigo mesma e observando tudo isso, eu vejo que fora da história, a minha história sempre fez e faz todo sentido, sempre e não, ela não é qualquer história é a minha, é a minha história de vida.
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