Pai, quero deixar minhas botas nessas histórias, com barro dos dias difíceis, com brilho dos dias tranquilos, com água dos momentos que suei frio e corri riscos e com todas aquelas modas boas que meus pés passaram e mais na frente enxerguei que eram o melhor chão para se pisar. Botas velhas, hoje, mas ontem precisaram fazer " balancinho " pra muita coisa sair de perto, pra muito chão ser seguido mesmo sem ter sido descoberto e pra muita terra que veio e ficou presa na sola dos pés. Boas botas, boas histórias, velhas ou novas, são as minhas marcas, minhas botas.
Com carinho,
Escritora: Kamilla Nogueira
Olá,
Você é muito importante, especial e amado!
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Muito obrigada, um abraço.

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