Eu já fiz uma postagem sobre esse nicho há pouco tempo e hoje eu quero compartilhar mais alguns aprendizados que venho adquirindo com a vida dos 20+ rs. ( Clique Aqui para Ler )
Algumas pessoas irão se aproximam de você por algo:
E aprender sobre isso, principalmente na pele, foi difícil, e não é que eu esteja sendo egocêntrica, mas infelizmente algumas pessoas estão “ conosco”, porque querem algo de nós, querem que façamos algo por elas. E isso é no quesito “ descartável “ e me dói a falta de empatia, de consideração, de amor, principalmente. De ver que algumas pessoas “ usam do seu coração por palcos, honras, méritos, prestígios, aplausos “, e eu vejo o quanto a questão do Judas ( da Bíblia), é fácil de se criar, porque o nosso coração é enganoso, buscamos por vaidade, buscamos “ atenção, sermos amados, queridos, constantemente, para nos sentirmos completos “. Completos perante a “ sociedade “, porque ser assim é belo, incrível, para alguns, e eu entendo e vejo que é algo muito do outro, da personalidade e dos princípios dele. Porque Judas Iscariotes andou e conviveu com Jesus, ele sabia o quão incrível era o coração e a vida de Jesus, mas o prestígio, o seu “ querer” falou mais alto do que a essência, o amor, a honestidade, a bondade e a verdade. E hoje, mesmo sabendo que muitas vezes os sinais batem na nossa porta, nós escolhemos acreditar, acreditar que haja mudanças, nessas situações. Pois tenho certeza que Jesus já sabia que Judas iria o entregar, porque fazia parte da promessa de Deus, a sua morte, mas eu creio que essa situação podia ter sido diferente, a de Judas, porque segundo minhas pesquisas aqui na Internet, ele nem chegou a usufruir o seu “ prestígio “, as tais moedas, porque suicidou-se . Então, será mesmo que há graça em agirmos assim? Há graça em fazermos algo errado, para nos sentirmos bem? E que bem é esse que vem do ferir alheio?. Porque com certeza é uma situação difícil e eu não desejo ela pra ninguém, porque se sentir uma peça do tapete alheio nos faz se sentir sem valor aos nossos próprios olhos muitas vezes. Então, como eu ainda acredito no poder do diálogo, eu uso, se vejo que não foi suficiente sigo o meu “ rumo”, porque eu sei que não tenho o poder de mudar ninguém, posso inspirar, posso ajudar, posso guiar, mas nunca transformar, só ela tem esse poder e o meu desejo é que pessoas assim cada vez mais diminuam. Diminuam com a essência de boas pessoas no mundo mostrando que a vida não precisa de pontes humanas, que você não precisa ferir o outro para sorrir, você não precisa magoar uma pessoa apenas para conseguir os seus objetivos. Porque a vida não é uma competição, a vida real não tem filtros e está tudo bem em você ser você mesmo, e eu sei que você tem um coração bom, não o alimente com inveja e outras questões sujas, pois ele não precisa disso, essas coisas sujas não fazem parte da criação dele. E se um dia “ lhe surgir essa oportunidade, rejeite-a, e “ use do outro coração para ajudar, amar, ensinar e lhe mostrar o quanto a vida é uma dádiva, e que você não precisa estar próximo dos outros por causa de interesses e se for, que eles sejam de fazer o bem e principalmente de ser amor.
Com carinho,
Escritora: Kamilla Nogueira
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