Uma das minhas qualidades é nunca sentir-se pronta e você ouvir certo, nunca sentir-se pronta mesmo, porque foi nessa aventura de não ter um ponto certo, uma linha de chegada, um fim esperado, que eu fui viver a vida. Me arriscar, me desafiar a sobreviver e a desfrutar a minha jornada sem ter linhas de terceiros pelo o meio, porque não estar pronta é o meu alvará para não ouvir e nem me distrair da estrada. Porque não existe uma linha de chegada na vida, aliás, existem estações que a gente mesmo cria, que a gente mesmo idealiza que faz sentido e tem significado para a nossa história, e são pelas minhas que eu sigo. Que eu corro atrás dia após dia para construir ainda nessa vida, logo, não estou ainda pronta e é por isso que eu estou vivendo, criando minhas histórias, construindo memórias, porque esse “ ponto final do pronto”, tem no mínimo que me achar lá pelo o meu final de vida, no mínimo.
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